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Archive for 29 de junho de 2009

Entre as 7 maravilhas do mundo moderno, duas são constantemente mostradas em Caminho das Índias: o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Taj Mahal, em Agra, na Índia.

Posicionado no topo do morro do Corcovado, a 710 metros de altura, estátua do Cristo Redentor foi inaugurada no dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obra. Esculpida em pedra-sabão, a estátua de 38 metros recebe, em média, 2,3 mil visitantes por dia.

O Taj Mahal foi construído entre os anos de 1630 e 1652, resultado do empenho de cerca de 22 mil homens. O mausoléu foi uma forma de homenagear Aryumand Banu Begam, a esposa predileta do imperador Shah Jahan, que morreu ao dar à luz ao 14º filho. Justamente por isso, o Taj Mahal também é conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. Em 1993, foi eleito como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.

As outras cinco maravilhas do mundo moderno, eleitas em votação cujo resultado foi anunciado em Lisboa, no dia 7 de julho de 2007, são: Muralha da China, Petra (Jordânia), Machu Picchu (Cuzco, Peru), Chichen Itza (Yucatán, México) e o Coliseu (Roma, Itália).

Qual delas você já visitou? Eu, até o momento, só estive no Cristo… E o que o Cristo tem do Brasil?

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Aberta a temporada de desfiles primavera-verão 2010, Caminho das Índias também brilhou nas passarelas.

No Fashion Rio, Juliana Paes e Rodrigo Lombardi – o casal Maya e Raj – apresentaram as tendências da TNG. “Não faço a menor questão de ter Juliana ou qualquer celebridade na passarela. Mas sei que é um bom recurso de marketig”, diz a jornalista Regina Guerreiro, diretora criativa da marca. Para logo em seguida completar: “Juliana é uma moça linda, mas estou mais interessada em vestir o bonitão do Raj”.

E para completar o triângulo amoroso, no São Paulo Fashion Week,  foi a vez de Tânia Khallil – a Duda – fazer sua estreia nas passarelas, desfilando para a Paola Robba.

 (Com informações da Folha de S. Paulo)

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Criada em 2005, a Daspu desfilou em horário nobre sua coleção assinada por um coletivo de criação de Belo Horizonte. “A Daspu vem trazendo uma proposta inovadora, chamando a atenção das mulheres que ficam à margem, na sombra da calçada para as luzes da passarela, aumentando a sua auto-estima e, consequentemente, melhorando a sua saúde”, elucida Verônica Machado, uma das integrantes do coletivo. “Estar numa novela das oito é algo incrível”, diz Flávio Lenz, também do coletivo.

O desfile foi aberto pela fala de Gabriela Leite, a idealizadora da Ong Da Vida e da grife Daspu. “Essa Lapa, essa terra que a gente sempre trabalhou aqui, de histórias de malandragem, de prosttituição, calçadas que a gente tanto andou no passado hoje nos vê na passarela desfilando moda. A moda Daspu que é feita por nós prostitutas para todo mundo que tem bom gosto. Bem-vindos ao desfile da Daspu”.

Na plateia, Elke Maravilha, Carlinhos de Jesus, Betty Lago, Preta Gil, entre outros famosos. Além da atriz Suzana Vieira, que estrelou o filme Camisa de Vênus, ao lado de prostitutas reais, a convite do Ministério da Saúde com o objetivo de popularizar a utilização da camisinha. “Eu fico muito grilada com esse tipo de preconceito porque eu gosto muito de gente que vende o seu trabalho. Você vende o seu, ela vende o dela, eu vendo o meu. Eu não gosto de gente que vende a alma. E elas com certeza não vendem a alma”, disse Elke.

Acho muito bacana este tipo de merchandising social, porque contribui para a quebra de preconceitos na nossa sociedade. E vocês, o que acham? Notam também merchandising social em ficções de outros países?

Gabriela Leite, ao centro, fundadora da Daspu

Gabriela Leite, ao centro, fundadora da Daspu

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